Era dois de maio de dois mil e treze.
Uma quinta-feira.
Início de noite.
Preparávamos para sair, íamos jantar com a Vovó Vera.
O Papai fechou a janela da cozinha e passou em direção à
porta de saída.
Você, no colo da Mamãe, me viu.
Abriu um sorriso e disse: PAPA!
Paramos.
Nos emocionamos.
Tentamos fazê-lo repetir.
Sem sucesso.
Mamãe ficou com ciúmes, queríamos que você dissesse MAMA
primeiro.
Não deu.
Foi PAPA.
Seu PAPA não cabe em si de tanta emoção.
Estou muito feliz.
Te amo, filho!
Nenhum comentário:
Postar um comentário